Estudo Nº 3

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18/04/04


Deus é ágape

Reservamos para este último estudo sobre o amor os dois contrastes mais surpreendentes entre o amor humano, eros, e o dom sublime, ágape. Ao começar a apreciar algo da grandeza e glória do ágape, à luz da maior revelação do Novo Testamento, é inevitável que perguntemos: O coração do ser humano pode compreender o verdadeiro ágape? Acaso não somos incapazes de algo assim? A resposta é: Somos incapazes, exceto se aprendermos de Cristo.

E todos podemos aprender com Ele. Assim afirma a Bíblia. Ao ler a descrição que Paulo faz dos sete passos na condescendência de Cristo, de Seu maravilhoso ágape que O levou a abandonar Sua morada celestial para humilhar-Se até a morte de cruz (Filipenses 2:5-8), isto pode nos parecer algo impossível. Mas Paulo diz virtualmente: “Não, não é impossível!”. “Haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”.

Jesus não nos diz: “Contemple Minha vida caracterizada pelo ágape e se maravilhe, mas não se esforcem em vão, pois jamais você obterá algo parecido”. Não! Mas nos diz: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis” (João 13:34). “A energia criadora que trouxe à existência os mundos, está na Palavra de Deus. Essa Palavra comunica poder e gera vida. Cada ordenança é uma promessa; aceita voluntariamente, recebida na alma, traz consigo a vida do Ser infinito. Transforma a natureza, restaurando-a à imagem de Deus” (Educação, p. 126). Nunca nos pede que façamos o impossível. Podemos, quando ingressamos humildemente em Sua escola e Lhe permitimos que nos ensine.

Neste estudo veremos belas demonstrações de ágape na vida de pecadores como nós. Contemplaram a Cristo pela fé, e obtiveram uma vitória completa.

Mais contrastes entre dois tipos de amor

O eros ama a si mesmo. Vem como bagagem padrão no coração de todo ser humano, inclusive dos pagãos. É exaltado hoje tanto quanto foi nos tempos de Platão e dos filósofos que eram seus contemporâneos.

1. Como a Bíblia expõe a pessoa que ama a si mesma? Mateus 16:22-24

RESPOSTA: “E Pedro, tomando-O de parte, começou a repreendê-Lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te acontecerá isso. Ele, porém, voltando-Se, disse a Pedro: Para trás de Mim, Satanás, que Me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens. Então disse Jesus aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me.

2. Jesus nos pede para cultivar ou fomentar este amor a si próprio? Mateus 22:37-40

RESPOSTA: “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”

Nota: Jesus ensinou o amor a Deus e ao próximo. Não ensinou o amor a si mesmo, já que é contrário a Seu princípio: “Se algum quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo” (Mateus 16:24). O significado de Suas palavras é este: “Agora que você nasceu de novo através da sua fé em Mim, ame a seus semelhantes na mesma intensidade com que amava a si mesmo antes de ser convertido”.

3. Em contraste, como o ágape demonstra sua natureza? Jesus amou a Si mesmo? Era Sua prioridade a preservação de Sua própria vida? Gálatas 1:3 e 4

RESPOSTA: “Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo, o qual Se deu a Si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai”.

4. Qual é o conselho de Deus? Romanos 15:1-5

RESPOSTA: “Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a Si mesmo, mas, como está escrito: Sobre Mim caíram as injúrias dos que Te injuriavam. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança. Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.

5. No que consiste o “gozo do teu Senhor” em que temos que entrar? João 15:11; Mateus 25:21; João 6:38

RESPOSTA: “Tenho-vos dito isto,  para que o Meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” “E o seu Senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor.” “Porque Eu desci do céu, não para fazer a Minha vontade, mas a vontade dAquele que Me enviou.”

O grande contraste entre ambos os amores

(I) O eros é um tipo de amor que busca a imortalidade. Está apoiado na doutrina pagã da imortalidade natural da alma, que foi adotada por muitas igrejas populares, junto com o falso dia de repouso (domingo). É um tipo de amor que busca e deseja a recompensa. Deseja entrar na Nova Jerusalém. Centraliza-se em todas as recompensas que ali teremos: caminhar pelas ruas de ouro, comer do fruto da árvore da vida, desfrutar dos inimagináveis deleites dos quais estaremos rodeados. Esta avidez de recompensa é a motivação que caracteriza a muitos que “seguem” a Cristo. O melhor que é capaz de produzir é um tipo de experiência de mornidão, de satisfação de si mesmo, a meio caminho do que é um autêntico cristão.

Nota:Não é o temor do castigo, ou a esperança da recompensa eterna, que leva os discípulos de Cristo a segui-Lo. Contemplam o incomparável amor do Salvador revelado em Sua peregrinação na Terra, da manjedoura de Belém à cruz do Calvário, e essa visão dEle atrai, abranda e subjuga o coração. O amor desperta na alma dos que O contemplam. Ouvem-Lhe a voz e seguem-nO.” (O Desejado de Todas as Nações, p. 446).

(II) Em contraste, o ágape está disposto a renunciar a sua recompensa, é capaz de aceitar até a própria perdição, se conviesse à honra de Deus e ao bem do próximo.

6. Quando Jesus morreu na cruz, qual foi Sua autêntica motivação? Que tipo de morte foi a que morreu? Relacione Isaías 53:11 e 12 com Apocalipse 2:11

RESPOSTA: “Verá o fruto da Sua alma, e ficará satisfeito; com o Seu conhecimento o Meu servo, o justo, justificará a muitos porque as iniqüidades deles levará sobre Si. Por isso Lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá Ele o despojo; porquanto derramou a Sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre Si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.” “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.

O que motivou a Jesus foi o ágape, e O levou a morrer o equivalente à segunda morte em nosso favor (Apocalipse 2:11). “Verdadeiramente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si; e nós O reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas rebeliões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:4 e 5).

7. O que mostra que Jesus sofreu exatamente a mesma morte que sofrerão no final os perdidos em sua destruição eterna, ou segunda morte? Mateus 27:43-46; II Coríntios 5:21 (leia também Salmo 22, o salmo da crucificação).

RESPOSTA: “Confiou em Deus; livre-O agora, se O ama; porque disse: Sou Filho de Deus. E o mesmo Lhe lançaram também em rosto os salteadores que com Ele estavam crucificados. E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona. E perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” “Àquele que não conheceu pecado, O fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus.”

Nota: Cristo sentiu a suprema agonia de ter que separar-Se de Seu Pai. Isaías 59:2 diz: “As vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós para que não vos ouça”.

Esta é a morte a qual Jesus Se fez “obediente”. Clamou em Sua angústia: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Tome tempo para considerar com reverência que somos realmente você e eu que deveríamos ter atravessado essa dilaceradora experiência, se Ele não tivesse tomado nosso lugar e tivesse morrido nossa segunda morte.

Essa noção do ágape se foi desvanecendo em muitos professos seguidores de Cristo, à medida que uma idéia pagã se foi infiltrando sutilmente em seu pensamento. Trata-se da doutrina da imortalidade natural da alma. Tal doutrina nega a realidade da autêntica morte, e segundo ela é impossível que Cristo tenha morrido na realidade. Se é que foi ao Paraíso no mesmo dia que “morreu” na cruz (como muitos deduzem de uma leitura errônea de Lucas 23:43, em que alguns tradutores colocaram uma vírgula no lugar errado), então não Se aniquilou realmente, não Se esvaziou de Si mesmo, não morreu realmente na cruz, não morreu o equivalente à autêntica e segunda morte.

A doutrina da imortalidade natural da alma converte o sacrifício de Cristo em uma impostura, em uma simulação de estar recebendo a ira de Deus contra o pecado, enquanto que na realidade o que O sustentava era Sua confiança na recompensa. Entretanto, o certo é que, quando as trevas O sobressaltaram no Calvário, desapareceu totalmente de Sua vista o rosto protetor do Pai. Seu clamor: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Salmo 22:1) não era nada parecido a uma frase fingida por um ator de teatro. Isaías tinha razão: “Derramou Sua alma até a morte”, até a segunda morte.

8. Até onde Jesus foi para nos salvar? Salmo 139:7 e 8

RESPOSTA: “Para onde me irei do Teu Espírito, ou para onde fugirei da Tua face? Se subir ao céu, lá Tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que Tu ali estás também.

Nota: Como já vimos anteriormente, o amor eros não é necessariamente mau. Não é um engano desejar a recompensa ou parar para contemplar as glórias do céu e a felicidade dos que chegarem ali no final. A questão é que o eros não é em nada diferente nem superior ao que possui qualquer pagão. É inútil para ser uma motivação. Não chega a produzir um caráter semelhante ao de Cristo. Como escreveu Paulo em I Coríntios 13:3, “nada disso me aproveitaria”.

Está a nosso alcance possuir o amor ágape?

9. Quando o Senhor provou a Moisés para ver que tipo de amor ele possuía, como respondeu este? Êxodo 32:7-10, 31 e 32

RESPOSTA: “Então disse o Senhor a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se te corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que Eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. Disse mais o Senhor a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. Agora pois, deixa-Me, para que o Meu furor se acenda contra ele e o consuma; e Eu farei de ti uma grande nação. ... Assim tornou-se Moisés ao Senhor, e disse: Ora, este povo cometeu grande pecado fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-Te, do Teu livro, que tens escrito.”

Nota: Moisés compreendeu sem dúvida o alcance eterno de ser apagado do livro da vida, e ainda assim esteve disposto a compartilhar a perdição com o povo de Israel. Seu desejo de que o povo de Deus fosse perdoado e Deus pudesse ser assim honrado, pôde mais que seu temor à perdição eterna, ou que seu desejo de glória pessoal. Não é difícil imaginar o Senhor envolvendo com Seus tenros braços a Seu servo que soluçava. Tinha encontrado a um homem conforme o desejo de Seu coração.

10. Possuía o apóstolo Paulo este mesmo amor ágape? Romanos 9:1-3

RESPOSTA: “Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo): Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema [separado eternamente] de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne”.

Nota: Paulo conheceu a qualidade deste amor ágape, pois colocou o amor a seus irmãos antes que o seu próprio bem-estar eterno.

11. Qual é a única motivação válida para nos fazer semelhantes a Cristo? II Coríntios 5:14 e 15

RESPOSTA: “Porque o ágape de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.”

Nota: Todo aquele que vê a cruz tal como ela é, e crê, presencia o milagre do ágape reproduzindo-se em seu próprio coração. Esta é a forma de o mundo inteiro ser “alvoroçado” (Atos 17:6), mediante o ágape de Cristo que nos constrange ou motiva, que nos impede de continuar vivendo para nós mesmos e nos faz viver para Cristo, que morreu e ressuscitou por nós. Não compreendemos o evangelho se deixarmos de apreciar o ágape em seu próprio centro. É também impossível que tenhamos uma compreensão verdadeira da fé, se ignorarmos que esta consiste na resposta do coração humano perante “a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade” do ágape de Cristo (Efésios 3:18 e 19). Não pode haver justificação ou justiça pela fé, à margem de uma profunda apreciação desse amor! Como não se cansaram de repetir os apóstolos, a cruz deveu ser a verdade central do mundo. À luz da revelação gasta pela cruz, todo ser humano se sente julgado. A cruz deve constituir a definição final do amor, e esta é a razão pela qual este ágape revelado na cruz revolucionou ao mundo. Permita que revolucione a sua vida!

12. Para concluir estes três estudos sobre o ágape, leia a oração que Paulo fez por você (por “todos os santos”). Responde o seu coração com um “Amém” fervoroso a esta oração? Efésios 3:14-21

RESPOSTA: “Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, para que, segundo as riquezas da Sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo Seu Espírito no homem interior; para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. Ora, Àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, e Esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém.

Resumo dos 3 Estudos Sobre o Ágape: Principais Definições de Amor

Visão das Igrejas Populares

Visão Adventista Contemporânea

Visão Adventista da Mensagem de 1888

1. Tudo começa com a necessidade humana por segurança eterna. Então o apelo é egocêntrico, e permanece sempre assim. Nunca vai além do egocentrismo.

1. Bem parecida. Normalmente o apelo é para o nosso egoísmo natural. Parece-nos difícil concebermos qualquer outro apelo efetivo que não seja o egocêntrico.

1. Começa com a grande revelação do amor ágape de Deus na cruz. O apelo é para uma motivação mais elevada - amor e gratidão a Cristo. Assim não é egocêntrico.

2. O próprio amor de Deus é egocêntrico. Cristo era sustido por interesse egocêntrico. Ele não morreu o equivalente à “segunda morte” mas foi imediatamente ao Paraíso, como a doutrina da imortalidade da alma requer. Assim o verdadeiro amor do Novo Testamento, ágape, é obscurecido e anulado.

2. Extremamente poucos dos nossos escritores contemporâneos ou oradores reconhecem a natureza egocêntrica do amor como as igrejas populares entendem, em contraste com o ágape - o amor abnegado. Muita confusão a respeito do significado do amor.

2. O verdadeiro amor, ágape, é absolutamente abnegado, pronto até mesmo a renunciar à salvação pessoal para o bem de outros. O modelo é o amor de Cristo, que morreu o equivalente à segunda morte. Este amor permanente no coração, expulsa o egocentrismo, a causa da mornidão, e terminará a pregação do evangelho.

3. Fé é “confiança” no sentido de uma busca de certeza pessoal de “salvação”. Há muito falar de “Cristo” mas, na realidade, tudo se centraliza no ego e a fé provê os meios de satisfazer a insegurança pessoal.

3. Muito do mesmo conceito. Fé é, quase sempre, definida nos mesmos termos que os evangélicos populares.

3. Fé é como uma profunda apreciação do amor sacrificial de Deus que constrange o crente a adotar o princípio celestial do amor abnegado como a motivação de todos os seus atos. Ele faz o certo porque é certo, não pela esperança da recompensa ou pelo medo do castigo.

4. Jesus ensinou que o amor-próprio é uma virtude - amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Mas eles são forçados a entender mal o mandamento. O erro fundamental da imortalidade da alma desfocaliza todas as suas visões da justiça pela fé.

4. Jesus disse que o amor-próprio é uma virtude, um pré-requisito necessário para se mar os outros. Amor-próprio fortemente enfatizado e extremamente popular. Amor ao ego e apropriado auto-respeito são confundidos.

4. Jesus ensinou que a pessoa convertida amará a seu próximo tão naturalmente como amou o ego antes da conversão. Somente quando o eu é crucificado com Cristo podem os homens ter um verdadeiro sentido do próprio valor. Isto acontece quando o amor-próprio, coluna central do reino de Satanás, é expelido da alma pela fé.

Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” I Pedro 5:7

Orai sem cessar” I Tesalonicenses 5:17

“Não se faça a minha vontade, mas a Tua” Lucas 22:42

“O poder da escolha deu-o Deus ao homem; a ele compete exercê-lo. Não podeis mudar vosso coração, não podeis por vós mesmos consagrar a Deus as vossas afeições; mas podeis escolher servi-Lo. Podeis dar-Lhe a vossa vontade; Ele então operará em vós o querer e o efetuar, segundo a Sua vontade” (Caminho a Cristo, p. 47)

 Comitê de Estudo da Mensagem de 1888  


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