Administração Culpa a Congregação por Adultério de Pastores
1. Você sabia que o Guia Para Ministros responsabiliza a congregação por alguns casos de adultério envolvendo pastores? (Se não for devidamente paparicado, o pastor pode acabar aprontando por "carência afetiva"!) Pág. 54: 2. Você sabia que o Guia para Ministros diz que o pastor adventista tem muito mais "em comum" com os pastores de outras igrejas e padres do que ele possa imaginar? (E quando nós falamos aqui em ecumenismo desenfreado entre adventistas, católicos e protestantes, estamos sendo alarmistas...) Pág. 52: 3. Você sabia que a Administração garante "estabilidade de emprego" e se compromete a ficar sempre do lado do pastor e até contra a congregação, se for o caso? (Isto talvez explique toda a dificuldade que os irmãos de Poá, SP, estão enfrentando, por causa da teimosia de um mercenário que se diz pastor e está sendo protegido pela Organização.) Pág. 66: 4. Você sabia que, em troca de tudo isso, a Organização exige que o pastor abra mão de sua liberdade e confie cegamente em seus líderes, apoiando-lhes ainda que deles discorde? (Perceba como é lastimável e humilhante a condição de muitos pastores fiéis que ainda existem no esquema adventista. Os líderes chegam a dizer que serão sempre menos pecadores e imperfeitos que os subalternos...) Pág. 67: Reflita bem, irmão: Como é possível apoiar aquilo de que você discorda e não ir contra sua consciência? Perceba no recorte abaixo, que, com palavras amenas e muito bem escolhidas, a Administração exige o sacrifício da liberdade pessoal e da vontade própria dos pastores. "O dom [ou doação] da vontade individual... é básico para a organização," dizem. Até novas compreensões do texto bíblico precisam ser confirmadas pelos líderes para serem aceitas como mensagem divina! Pág. 68: Coitados dos pastores fiéis! Ore por eles. Talvez esteja na hora de optarem entre ser fiéis a Deus ou à Organização. -- Robson Ramos Leia também: |
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