A Parábola do Pastor e do Leigo

Em dois cultos de sábado recentes, vivi experiências interessantes.

Num deles, o pregador iniciou fazendo brincadeirinhas com os nomes dos irmãos, fingindo que advinhava determinados nomes que lhe foram informados anteriormente, e depois dava o significado desses nomes. Essa brincadeira tomou bem uns dez minutos.

Em seguida o pregador falou sobre duas coisas importantes e sagradas no adventismo, o Dízimo e a ordenação. Disse ele que os pastores, anciãos e diáconos ordenados (consagrados), são sagrados e não devem ser tocados, quer dizer, deles não se deve dizer nada. "O Dízimo também é sagrado e deve ser remetido através de pessoas sagradas" (sic).

Fez uma salada mista com o personagem Geazi (auxiliar de Eliseu) e confundiu Síria com Assíria.  Depois falou um pouco das pessoas que hoje criticam as liderancas da IASD e do grau de culpabilidade das mesmas. O sermão ficou por aí.

O outro sermão

O pregador estava preocupado com a falta de prática de alguns irmãos ao dar um estudo bíblico, contou o caso de uma irmã que se atrapalhou quando lhe foi mostrado um verso de Lamentações em que se diz que os sábados cairiam no esquecimento.

O pregador desenvolveu um estudo histórico mostrando que Jeremias estava muito antes de Daniel e de Esdras e Neemias, e que em Esdras o sábado estava sendo valorizado pois eles estavam voltando a se aplicar ao livro da Lei.

Demonstrou bíblica e historicamente que Jeremias estava somente se referindo ao periodo do cativeiro da Babilônia, desenvolveu o tema e todos saíram seguros de que o texto de Jeremias não era contrário à guarda do sabado.

Adivinhação:

Qual dos dois era um pastor distrital? E qual dos dois era um irmão simples e dedicado ao estudo da Bíblia? -- Harosh

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