Igreja Católica Propõe Guarda Mundial do Domingo Para Preservar o Meio Ambiente e Libertar do Consumismo "Satanás impõe sua interpretação sobre os acontecimentos, e eles pensam como ele quer que o façam, que as calamidades que assolam a Terra são resultado da violação do domingo. Pensando apaziguar a ira de Deus, estes homens influentes promulgam leis impondo a observância do domingo." -- 10 MR 239 (1899). "E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores. Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são perturbadores do povo, impedindo a sua restauração ao favor divino e à prosperidade temporal." -- O Grande Conflito, pág. 590. Interrompo meu trabalho para redirecionar-lhes esta importante notícia da Agência Católica de Notícias Zenit, com sede em Roma. Como perceberão, o texto envolve nosso destino eterno. Os reinos deste mundo começam a inclinar-se globalmente diante do falso dia de repouso da Besta católico-romana. E pensar que mesmo entre nós existem aqueles que questionam essa verdade revelada e que duvidam da Palavra de Deus, fundamentando sua fé sobre seus próprios raciocínios teológicos! -- Marco Huaco, da AsdNet «Salvemos
o domingo», alternativa cristã à contaminação pelo consumismo TRIESTE, 6 mar 2001 (ZENIT.org).- Depois do final de semana de trabalho dos ministros de Meio Ambiente dos países mais desenvolvidos do mundo (G-8), celebrado em Trieste (Itália), chega a hora de fazer um balanço. «Em Trieste, os oito ministros de Meio
Ambiente parece que encontraram um ponto
comum para tocar uma música um pouco diversa para este nosso globo, ameaçado
pela contaminação e resíduos de venenos resultado de um consumismo
desenfreado», comenta Vittorio Morero, em entrevista publicada nas páginas
do diário dos católicos italianos, Avvenire. Os oito (ministros) renovaram seu
compromisso, no último domingo 4 de março de 2001, de lutar contra o
aquecimento global e prometeram intentar
um acordo sobre a redução de emissões de gás que agravam esse aquecimento
climático. A
proposta do diário «Avvenire», alternativa ao consumismo desenfreado, é a de
continuar evidenciando a vivência do domingo como dia dedicado à limpeza do
meio ambiente, ao repouso, e, no caso dos cristãos, à celebração dominical.
O diário «Avvenire» aplaude a
iniciativa de celebrar «os domingos sem veículos», iniciativa de várias
cidades européias em seus centros históricos. Nesses dias os adultos e as
crianças invadem a calçada com manifestações festivas, utilizando apenas de
meio de transporte não-poluente ou público. Outrossim, o diário católico propõe incrementar, já para o próximo verão, o oferecimento de apresentações culturais ao ar livre exclusivamente nos domingos. «Como cristãos – acrescenta o articulista -- é natural que tratemos de compreender o convite urgente contido na "Novo Millennio Ineunte" (carta apostólica com que João Paulo II concluiu o Jubileu do ano 2000, pp. 35 e 58), onde a comunidade cristã é convidada a sair a mar aberto, depois de haver respirado do domingo a qualidade do culto, da Palavra de Deus, da liturgia gozosa e participativa». «Se João Paulo II oferece o domingo como um programa de renovação, é porque está mais do que sabido que, também na área da tradição cristã, o domingo foi e continua sendo arruinado pela aceitação passiva de modelos consumistas que não trazem qualidade de vida. Certamente não faz falta apostar em um domingo vazio, senão em um domingo rico de conteúdos e de forte atração. Deverão ser fechados os estádios e abertos os museus, as bibliotecas, os teatros (porém teatros que não desdenhem os clássicos), organizar breves passeios turísticos a localidades próximas, para que não aconteça que ignoremos as belezas próprias ou, se não as ignoramos, as marginalizamos pela rotina e a distração». «Deverá
sair da lógica do mercado --conclui-- que, ao menos um dia da
semana deva-se confiar à imaginação, à nossa e não a que nos impõe
os sacerdotes e sacristãos do "império global". Nisso pensam os
gestores dos contratos de trabalho (sindicatos de empregados e as federações
de industriais), pensam os legisladores e quem administra nossas fortunas,
pequenas ou grandes. Pensam os pastores de almas que, afinal, receberam a custódia
do mandamento do Senhor: Santificai as festas». Veja o texto do artigo original em italiano (Se alguém pudesse traduzi-lo também, seria ótimo.) |
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