7 Propostas de um Ancião para a Reestruturação da Administração da Igreja

Há muitos anos milito nesta igreja, junto com minha família. Já fui ancião, diretor de jovens, diácono, diretor de construções etc... Continuo como oficial de igreja. Confesso que às vezes pairava  aquela  dúvida sobre os destinos dos dízimos de nossas Igrejas, diante de  várias denúncias  examinadas e comprovadas. 

Resolvi não mais enviar os dízimos para a Associação, pois não concordo com o sistema que estão utilizando os dízimos (para benefício próprio)  como passeios e regalias.

As principais mordomias são: viagens   desnescessárias como deslocar dezenas de pessoas (funcionários) pagos com dízimos para concílios fora  da região de trabalho. Na verdade, isto não é concilio e sim passeio turístico para fazer compras, pois além de funcionários vão também as esposas. Sem falar no aluguel de verdadeiras mansões para funcionários de colégios, hospitais e pastores.

Além das vergonhas mencionadas acima, vêm as mentiras caluniosas que a administração vem fazendo contra funcionários (caso do pastor Jacob) resultando em imdenizações milionárias. Dinheiro do dízimos que deveria ser usados na pregação do evangelho!

Por causa dessas e outras falcatruas e como membro desta igreja e dizimista fiel há quinze anos, proponho que: 

1. Toda igreja adventista do sétimo dia reivindique o fechamento das atuais Missões, Associações, Federações e Uniões para reestruturação.

2. Que todos os funcionários como pastores, diretores de escolas e hospitais sejam subordinados a um único escritório central, de preferência localizado na capital do país para prestação de contas e recebimento de sálarios.

3. Que as igrejas locais fiquem como fiscais desses profissionais, pois  são elas que lhes pagam os salários. Assim, teríamos mais certeza de que não haveria  roubos nas administrações da Iasd. 

4. Que todo o dinheiro desviado do seu fim especifico, que é a pregação do evangelho, seja devolvido aos cofres desta igreja e que os responsáveis sejam punidos com a demissão por improbidade.

5. Que esses valores sejam devolvidos por eles ao nosso patrimônio, pois cometeram erros sem autorização da igreja.

6. Que, de imediato, sejam feitas auditorias para verificar se o patrimônio das igrejas locais, como  imóveis, veículos e móveis, estão em nome delas (igrejas locais). Pois, os membros compram e ganham esses imóveis através de pedidos à prefeitura ou de pessoas de boa fé e os repassam à Administração, simplesmente para que ela os administre, não podendo através de sua supposta autonomia transferir a propriedade igreja local para quem quiserem.

7. Que se verifique também se os bens adquiridos por líderes, pastores e funcionários correspondem com os sálarios que receberam da igreja durante os últimos anos. Em caso de enriquecimento ilícito, que haja punição.

Há algum apoio para minhas propostas:

Atenciosamente,

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